Com o acordo de Paris, de que os Estados Unidos se vão retirar, a meta de limitar a subida a 1,5 graus é tecnicamente atingível mas há um fosso imenso entre a prática atual e o que é preciso para atingir o objetivo de travar o aquecimento global.

No seu relatório anual de perspetivas tecnológicas, a agência afirma hoje que no caminho atual, as emissões de dióxido carbono, responsável pelo aquecimento global, atingirão um pico em meados do século XXI, com um aumento de 16 por cento em relação ao verificado em 2014.

Assim, a temperatura subiria 2,7 graus centígrados no final do século, agravando o aquecimento global e as alterações climáticas.

Só um crescimento “rápido e agressivo” da utilização de energia limpa é que poderia garantir emissões carbónicas reduzidas em 2060.

A agência considera que é preciso usar mais do dobro da eletricidade utilizada atualmente e salienta que é preciso começar depressa, apontando os anos até 2030 como “uma janela crítica” para promover a investigação tecnológica no setor da energia renovável.

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