"De novo cidadãos inocentes foram atacados no centro de Londres. Ao mesmo tempo em que envio os meus votos solidários a Sua Majestade a Rainha Isabel II e ao povo britânico, quero de novo sublinhar que continuaremos a defender a paz, a democracia e a liberdade", afirmou o chefe de Estado.

Numa mensagem divulgada na página da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa desejou ainda "uma rápida de recuperação às vítimas" destes atentados e apresentou sentimentos às suas famílias.

No sábado à noite ocorreram pelo menos dois incidentes em diferentes pontos de Londres: um atropelamento na London Bridge, que causou pelo menos um morto e cinco feridos, e apunhalamentos em Borough Market.

Segundo a polícia britânica, o atropelamento e os esfaqueamentos foram classificados como "atos terroristas".

Nas horas que se seguiram aos acontecimentos, as autoridades transmitiram uma recomendação para que as pessoas das zonas afetadas procurassem locais seguros, silenciassem os telemóveis e, apenas em caso de segurança, contactassem as autoridades.

Contactado pela Lusa, o Governo português afirmou estar a acompanhar os incidentes e desconhecia ainda se há portugueses entre as vítimas.

Em reação aos incidentes, o líder do Partido Trabalhista, Jeremy Corbyn, lamentou, no Twitter, os "incidentes brutais e chocantes”, enquanto a administração norte-americana ofereceu ajuda nas operações.

Também o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e o presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, disseram, na mesma rede social, que estavam a seguir “com horror” e “com preocupação” as notícias dos incidentes na capital inglesa.

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