De acordo com uma nota publicada na Internet pelo Ministério Público, a instituição, que não é identificada na informação, também não possuía licença de utilização.

As buscas foram realizadas pela GNR, com a participação de médicos do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses e de elementos do Instituto da Segurança Social.

O processo teve origem numa denúncia anónima, “tendo a ocorrência de maus-tratos sido corroborada por prova testemunhal e documental”, lê-se na nota informativa.

Indica-se, ainda, que inspetoras do departamento de fiscalização Norte da Segurança Social haviam sido impedidas de acederem ao local.