O decreto com a autorização limita a ação do Exército entre hoje e 10 de junho.

As Forças Armadas poderão atuar em regiões fronteiriças, terras indígenas e em unidades federais de conservação ambiental dos estados da chamada Amazónia Legal, que inclui Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondónia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão.

Os militares poderão realizar "ações preventivas e repressivas contra crimes ambientais, direcionadas à desflorestação ilegal e ao combate a incêndios", além das atividades ilegais de mineração que também ocorrem na região.

A operação, que faz parte da chamada Garantia de Lei e Ordem, tem como objetivo travar a destruição da Amazónia, onde a desflorestação aumentou 51% nos primeiros três meses do ano.