Na nota, o órgão destacou que “repudia o assédio cometido por grupos paramilitares contra o Congresso venezuelano. Cumpre ao Governo de Nicolás Maduro assegurar o mais absoluto respeito à integridade física dos congressistas, garantir a imunidade parlamentar e proceder à imediata restauração das competências da Assembleia Nacional (câmara baixa)”.

Seguindo em tom de crítica, o Brasil afirma constatar a “violação sistemática” do princípio da independência dos poderes na Venezuela, facto que considera “uma das provas mais ostensivas da situação autoritária” naquele país.

O governo brasileiro também condenou o lançamento de granadas contra as instalações do Tribunal Supremo de Justiça venezuelano a partir de um helicóptero supostamente de propriedade da polícia.

“É imperativo que a restauração do estado democrático de direito na Venezuela seja perseguida de maneira pacífica e em plena consonância com os ditames constitucionais”, conclui.

O Governo da Venezuela anunciou hoje que foram disparados 15 tiros contra o Ministério do Interior e lançadas quatro granadas contra o Supremo Tribunal durante um ataque a partir de um helicóptero tomado por um polícia.

Não foram registados feridos na sequência do incidente, descrito como um “ataque terrorista” pelo Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

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