Bruxelas permitiu que sejam antecipados “os pagamentos dos primeiro e segundo pilares da Política Agrícola Comum a partir de 16 de outubro, permitindo assim injetar nos agricultores e nas explorações agrícolas um conjunto de apoios de cerca de 400 milhões de euros“, disse o ministro, aos jornalistas.

Por outro lado, passa a ser possível que os animais pastem em zonas de interesse ecológico - áreas que são interditas ao pastoreio – “nos casos em que existe manifesta falta de alimento para os animais, sem que os agricultores sofram qualquer penalização com esse facto”, salientou Luís Capoulas Santos.

O adiantamento das verbas dá “algum alívio de tesouraria” aos agricultores em causa.