“O que se vai determinar são os graus de responsabilidade e incumprimentos da cadeia de comando”, assinalaram fontes do executivo de Mauricio Macri à agência noticiosa espanhola EFE.

O submarino San Juan está desaparecido há nove dias no oceano Atlântico com 44 tripulantes a bordo.

A investigação, que envolve cerca de 40 suspeitos, tentará apurar porque é que a Marinha não informou o Presidente, comandante-chefe das Forças Armadas, e o ministro da Defesa logo que se perdeu o contacto com o submarino, a 15 de novembro.

Procura-se saber também desde quando é que a Marinha tinha conhecimento da “hipótese de explosão” registada na zona do Atlântico onde foi localizado o submarino na data do seu desaparecimento.

A Marinha argentina divulgou na quinta-feira que a avaliação feita à “anomalia hidro-acústica” detetada na zona onde foi localizado o San Juan a 15 de novembro revelou características de uma eventual “explosão”.

Cerca de 4.000 pessoas e 11 países estão envolvidos na operação para tentar encontrar o submarino.

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