Desde o ano passado, o Tribunal Superior Eleitoral do Brasil analisa as contas apresentadas pela ex-Presidente brasileira Dilma Rousseff para saber se algum ato ilegal foi praticado na campanha presidencial.

Michel Temer já pediu a separação das suas contas das de Dilma Rousseff, que liderou a coligação na qual foi eleito vice-presidente, porque existe o risco de esta candidatura ser impugnada se as denúncias sobre o uso irregular de dinheiro desviado da Petrobras forem comprovadas.

O Presidente do Brasil alega que usou dinheiro doado ao seu partido e, portanto, não deve ser punido ou perder o cargo se alguma doação irregular tiver sido feita a Dilma Rousseff.

Michel Temer tornou-se Presidente depois de Dilma Rousseff ter sido destituída pelo Senado (câmara alta parlamentar) por ter cometido crimes fiscais.

Logo após as presidenciais, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) entrou com três ações de impugnação da chapa Dilma/Temer por abuso de poder político e económico. Nas ações, requerem a posse dos senadores Aécio Neves, como Presidente, e Aloysio Nunes Ferreira como vice.

Segundo o jornal brasileiro, o processo passa agora por uma fase de complementação de provas. A expectativa é que vá a julgamento pelo plenário do TSE no primeiro trimestre de 2017.

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