O fogo, que deflagrou perto das 14:00 de hoje, na zona de Várzea Candosa, na freguesia de Covas Vila Nova de Oliveirinha, no município de Tábua, tem três frentes ativas, disse, à agência Lusa, pelas 17:15, Patrícia Gaspar, adjunta nacional de operações da Proteção Civil.

O combate às chamas está a ser dificultado pelo vento, que sopra com alguma intensidade, e pelos acessos, que são “muito difíceis” ou inexistentes, sublinhou a responsável.

Para o local foram mobilizados 348 operacionais, apoiados por dez meios aéreos, incluindo quatro pesados (três aviões e um helicóptero), e 86 meios terrestres, entre os quais três grupos de reforço, que estavam preposicionados em Mangualde em Albergaria-a-Velha.

Além do combate ao incêndio, alguns dos meios estão em “posição de defesa” das localidades de Vila Chã, Varziela e São Geraldo, por estarem na “linha do incêndio”, embora ainda não diretamente ameaçadas, acrescentou a mesma fonte.

O fogo deflagrou pelas 13:49 em povoamento florestal, essencialmente eucaliptal, na zona de Várzea da Candosa, no município de Tábua, no interior do distrito de Coimbra.

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