Em 2014 a jovem fez um exame de sangue e descobriu que o seu grupo sanguíneo não correspondia ao que constava na sua certidão de nascimento.

Um teste de ADN confirmou posteriormente que não era filha biológica da sua mãe.

A clínica universitária de Graz, onde a menina nasceu, chamou as mulheres que deram à luz entre 15 de outubro e 20 de novembro de 1990 — cerca de 200, segundo os seus cálculos — para realizarem testes de ADN.

Mas os exames realizados não permitiram identificar a verdadeira mãe da jovem.

A justiça considerou que a troca de bebés aconteceu nas primeiras horas de vida, o que a clínica nega.