Schettino, que foi chamado pelos meios de comunicação como “comandante cobarde”, por ter abandonado o navio de cruzeiros em plena operação de evacuação e salvamento dos passageiros, foi condenado em fevereiro de 2015 a 16 anos de prisão efetiva pelos homicídios, abandono do navio e naufrágio, numa pena que foi confirmada por um tribunal de recurso em maio de 2016.

A decisão de confirmar a sentença foi hoje tomada pelo Tribunal de Cassação italiano, com sede em Roma.