Das buscas que estão a ser efetuadas desde domingo “não resultaram quaisquer resultados objetivos que permitissem localizar o cidadão desaparecido”, informou hoje o comando regional da PSP da Madeira, salientando que os “trabalho foram em grande medida, dificultados pelas condições climatéricas desfavoráveis”.

O homem, de 50 anos, desapareceu na tarde de domingo, no concelho da Calheta, após ter saído “para dar um passeio” na zona da Fajã do Mar”, do qual “não regressou a casa, tendo o alerta para o desaparecimento sido dado “por volta das 18:00”, disse na segunda-feira à agência Lusa fonte da Polícia Marítima do Funchal.

O comando regional da PSP da Madeira esclareceu hoje que “foram desde logo acionados os meios humanos e técnicos disponíveis para efetuar buscas de localização na zona indicada, quer por parte da PSP, através da esquadra da Calheta, quer por parte da Corporação de Bombeiros da Calheta”.

Durante o dia de segunda-feira foram efetuadas novas buscas com o empenho de meios humanos e materiais adicionais da PSP, bem como por outros agentes de proteção civil, entre os quais a Polícia Marítima, que, segundo a PSP, se articularam e “constituíram equipas multidisciplinares de forma a verificarem uma maior área possível nas zonas em que com maior probabilidade poderia ser localizado o cidadão desaparecido”.

Tal como na segunda-feira, hoje continua no local a Brigada de Busca, Salvamento, Socorro e Resgate em Montanha, “dotada de meios cinotécnicos de Busca e Salvamento e também de drones, de forma a poder maximizar a busca”, que até às 17:00 não tinha permitido encontrar o turista.

Num ‘e-mail’ enviado à agência Lusa, o comando regional da PSP refere ainda que “a ocorrência foi comunicada a todas as instâncias e autoridades com competência legal sobre a matéria”, não avançando para já informações sobre a continuação das operações para encontrar o homem.

A PSP informou também que qualquer dado que possa permitir localizar o cidadão desaparecido, poderá ser comunicado para a esquadra da PSP da Calheta (291822422) ou para o número nacional de socorro – 112.