Em declarações à Lusa, Matos Santos afirmou que será candidato porque este não é “tempo de estratégias ou táticas”, mas de assumir as “responsabilidades” e vai apresentar uma moção e uma candidatura no congresso nacional, que será antecipado, por proposta da líder, Assunção Cristas.

“É preciso o partido assumir as suas ideias com clareza, assumir-se como partido de direita democrática e deixar o politicamente correto”, disse.

Em comunicado, a TEM assinalou que o CDS “teve um mau resultado, um dos piores de sempre da sua história, e com isso o espaço socialista e de esquerda mantém a governação”.

A tendência afirma ainda congratular-se “com a decisão da presidente do CDS de convocar um conselho nacional para a marcação do congresso”, que espera realizar-se “no mais curto espaço de tempo”.