Em comunicado, a EMEL, empresa responsável por este serviço de bicicletas partilhadas, refere que “só nos últimos 15 dias” foram registados 100 atos de vandalismo.

“A EMEL encara com consternação estes atos de vandalismo, que têm posto em causa o bom funcionamento da Rede de Bicicletas Partilhadas de Lisboa e causado danos consideráveis no património da cidade de Lisboa, calculando que os custos devidos a estes atos rondam os 200 euros por bicicleta”, estima a empresa.

Segundo indica a EMEL, as estações que têm sido mais visadas são as que se situam na Gare do Oriente, Centro Comercial Vasco da Gama, Praça do Município, Terminal de Cruzeiros, Largo Frei Heitor Pinto, Rua do Arco Cego, Avenida 5 de Outubro e Avenida da Igreja.

“A Empresa de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa pede a especial atenção de utilizadores e utilizadoras da GIRA para estas situações e garante que a vigilância irá ser reforçada, uma vez que a sua missão é prestar um serviço público que melhore a organização e a segurança da mobilidade urbana”, é referido na nota.

A Rede de Bicicletas Partilhadas de Lisboa tem atualmente 96 estações em operação, num total de cerca de 1.800 docas para bicicletas e mais de 900 bicicletas para utilização.