"Estamos tão preparados que não acreditariam", disse Trump num programa da rede televisiva Fox News, em referência às tensões com a Coreia do Norte, envolvendo o programa nuclear de Pyongyang.

"Ficariam espantados em ver o quão preparados estamos, caso precisemos de estar", informou o presidente norte-americano, que nos últimos meses tem protagonizado uma dura troca verbal com o líder norte-coreano, Kim Jong-Un.

"Seria melhor não o fazer? A resposta é sim. Será isso que vai acontecer? Vai saber", disse Trump, aparentemente querendo evitar a opção militar.

Nos últimos meses, a Coreia do Norte realizou uma série de lançamentos de mísseis e seis testes nucleares, desafiando várias sanções impostas pela ONU.

Questionado também a respeito da sua política com a China, o mais antigo aliado de Pyongyang, Trump elogiou Pequim por "ajudar" os Estados Unidos a reforçar as sanções contra a Coreia do Norte.

"Ele é a favor da China. E eu dos Estados Unidos", disse sobre o presidente chinês Xi Jinping. "Temos uma relação muito boa, diria que excecional. E a China está realmente a ajudar-nos a respeito da Coreia do Norte", acrescentou.

Neste mesmo domingo, em entrevista ao jornal New York Times, o ex-presidente americano Jimmy Carter disse estar disposto a ir à Coreia do Norte em nome da Casa Branca com o objetivo de eliminar a tensão existente entre os dois países, ainda que o governo Trump não o tenha requisitado para isso e considerando a imprevisibilidade de Kim Jong-Un.

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