Segundo a diplomata norte-americana nas Nações Unidas (ONU), a resolução “não vai visar exclusivamente” a Coreia do Norte, mas também países que queiram fazer negócios com Pyongyang e Washington não irá aceitar “uma versão aligeirada da sua proposta”.

Haley, no seu discurso no Conselho de Segurança da ONU, dirigiu-se diretamente à China, recordando que o país representa 90% do comércio com a Coreia do Norte e apelando a que endureça a sua postura com o regime de Kim Jong-un.

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