A Procuradoria acusa também o internacional colombiano Falcao, atualmente no Mónaco, de ter defraudado as ‘finanças’, entre 2012 e 2013 em valores na ordem dos 5,66 milhões de euros, após uma investigação aos dois futebolistas em âmbito fiscal.

Em relação a Coentrão, o ex-jogador do Benfica terá assinado em 2011 um contrato no qual ‘simulava’ a cedência dos seus direitos de imagem à sociedade Rodinn Company, domiciliada no Panamá.

Segundo a investigação, nesse mesmo ano essa empresa cedeu os direitos a uma outra na Irlanda, designada Multisports Image Management Limited, quando pouco depois passou a ter domicilio fiscal em Madrid, com a chegada ao Real Madrid nesse mesmo ano.

A Procuradoria entende que o lateral manteve a estrutura societária com o objetivo de manter ‘fora do radar’ do fisco espanhol os ganhos com os direitos de imagem, cifrados em 1,29 milhões de euros.

Ainda de acordo com as autoridades, Falcao teve a “intenção de obter um benefício fiscal ilícito”, ao omitir na sua declaração quantidades recebidas quando estava ao serviço do Atlético Madrid, mas também na seleção colombiana.

O domicílio fiscal do jogador era Pozuelo, em Madrid, quando o jogador colombiano representava o Atlético Madrid.

Estas denúncias juntam-se às apresentadas pelas autoridades espanholas contra o argentino Angel Di Maria e o português Ricardo Carvalho, quando eram jogadores do Real Madrid e também por alegada evasão fiscal.

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