A APFN anunciou, em comunicado, que a medida foi defendida hoje durante uma reunião com o secretário de Estado Adjunto e da Modernização Administrativa, Luís Goes Pinheiro.

A associação invocou questões de igualdade, justiça e transparência”, alegando que a dispersão da informação por vários sítios e, por vezes, em linguagem complexa, exigindo “cálculos complexos”, é geradora de desigualdades e constitui “um entrave sério” ao acesso aos apoios.

A APFN defende um Portal da Família, que concentre as informações necessárias, tendo em conta também situações particulares e onde possam ser feitas simulações.

Prestações sociais, creches, educação, habitação, saúde, serviços básicos, transportes, justiça, impostos e cultura, são as áreas que a associação considera que poderiam beneficiar de uma melhor e mais concentrada informação no que diz respeito a apoios e benefícios.