Esta peregrinação está integrada na 51.ª Semana das Migrações, promovida pela Obra Católica Portuguesa para as Migrações, organismo da Comissão Episcopal da Pastoral Social e das Mobilidade Humana (CEPSMH).

Numa mensagem para esta semana, a Comissão Episcopal sublinha que as migrações são um “fenómeno incontornável”, que pode “servir de instrumento para uma maior justiça social”.

A peregrinação de sábado e domingo, considerada uma das maiores do ano à Cova da Iria, conta tradicionalmente com muitos emigrantes portugueses que se encontram no país em gozo de férias, bem como com um crescente número de imigrantes radicados em Portugal.

A peregrinação segue o programa habitual, com a recitação do terço, na Capelinha das Aparições, a partir das 21:30, seguida de procissão de velas e liturgia da Palavra, no altar do recinto, a marcar o primeiro dia.

No domingo, e depois de uma noite de vigília, será novamente recitado o terço, na Capelinha, a partir das 09:00, a que se seguirá a missa, a bênção dos doentes, a consagração e a procissão do Adeus.

Cumprindo uma tradição iniciada há 83 anos por um grupo de jovens da Juventude Agrária Católica de 17 paróquias da então diocese de Leiria, no domingo terá lugar a tradicional oferta de trigo ao Santuário de Fátima.