"O ambicioso programa de reformas do Governo francês pode dar um forte contributo para resolver os desafios económicos que a França enfrenta há bastante tempo", como os "desequilíbrios orçamentais persistentes", o "desemprego elevado" e a "fraca competitividade externa", afirmou o FMI no fim da missão de avaliação anual da economia francesa.

A instituição financeira também manifestou a sua aprovação em relação à vontade do Governo francês de reduzir o défice público para cumprir os seus compromissos, colocando-o abaixo de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) a partir do final deste ano.

"A importância de redução da despesa pública é apropriada para permitir um reequilíbrio orçamental gradual e um alívio da pressão fiscal", disse o FMI.

"Para que esta estratégia seja credível, são necessárias profundas reformas em todos os níveis da administração pública", insistiu o FMI.

A instituição liderada pela francesa Christine Lagarde apoiou igualmente a anunciada reforma do mercado laboral, considerando-a "vasta e ambiciosa".

O FMI subiu para 1,5% a sua previsão de crescimento da economia francesa para este ano (mais uma décima) e afirmou que o crescimento pode acelerar no próximo ano.

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