Vítor Azevedo disse à Lusa que as chamas lavram numa zona com “acentuada inclinação, onde é praticamente impossível penetrar”, estando os meios a ser posicionados para as atacarem logo que elas cheguem a um ponto mais favorável.

Segundo aquele responsável, durante a tarde, o combate foi dificultado pelo vento, que originou várias projeções.

Vento que entretanto amainou e que agora “quase não se faz sentir”.

O fogo já originou o corte da circulação na A28, durante perto de 3 horas, mas entretanto o trânsito já retomou a normalidade naquela autoestrada, que liga o Porto a Viana do Castelo.

De acordo com Vítor Azevedo, não há casas em risco, estando também salvaguardada a capela de S. Lourenço, que chegou a ter as chamas por perto.

Segundo a página da Autoridade Nacional de Proteção Civil, no combate às chamas estão 94 operacionais, apoiados por 35 meios terrestres.