O anúncio foi feito numa intervenção transmitida pela televisão pública e al-Sisi garantiu na ocasião que o seu país “não vacilará em atacar campos de treino de terroristas”, no Egito ou no estrangeiro.

Até agora ainda nenhuma organização reivindicou o ataque contra um autocarro em que 28 cristãos coptas morreram quando se dirigiam para um mosteiro próximo da localidade egípcia de Al Adua, na província de Minya, no sul do país.

Os cristãos coptas representam entre 10 e 12% da população egípcia e é em Minya que vive o maior número de fieis desta comunidade religiosa.

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