“Enquanto defendemos os direitos humanos de todos os imigrantes e refugiados, reafirmamos os direitos soberanos dos Estados, individuais ou coletivos, para controlar as suas próprias fronteiras no seu interesse e segurança nacional”, segundo o comunicado final da reunião, que decorreu na cidade italiana de Taormina.

Os líderes das economias mundiais mais fortes – Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Canadá, Itália e Japão — comprometeram-se ainda a lutar contra o protecionismo, depois dos EUA ultrapassarem as suas reticências em incluir este assunto nas conclusões.

“Reiteramos o nosso compromisso de manter os nossos mercados abertos e lutar contra o protecionismo, enquanto nos mantemos firmes contra todas as práticas comerciais injustas”, segundo o documento aprovado.

Outra posição tomada pelos G7 teve como destinatário a Coreia do Norte, que deverá “abandonar todos os programas balísticos e nucleares” de forma “verificável e irreversível”.