"Até às 03:30 [21:30 no México], não havia registo de qualquer português" entre as vítimas, adiantou à Lusa o governante, que indicou contudo que é ainda "muito prematuro" fazer uma avaliação das consequências do abalo.

As autoridades mexicanas, acrescentou, "estão em fase de procura avaliar os estragos e vítimas".

O gabinete de emergência consular "está a acompanhar as diligências", disse José Luís Carneiro.

A comunidade portuguesa estimada no México ronda as duas mil pessoas.

Pelo menos 248 pessoas morreram na sequência do sismo de magnitude 7,1 que abalou o centro do México na terça-feira, incluindo 21 crianças numa escola que ruiu na capital, informou hoje o Governo mexicano.

Sismo no México faz pelo menos 248 mortos. Não há registo de vítimas portuguesas
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"Cerca de 117 pessoas perderam a vida na cidade do México, 39 em Puebla, 55 em Morelos, 12 no Estado do México e uma em Guerrero", disse à estação Televisa o secretário de Estado do Interior, Miguel Ángel Osorio, citado pelas agências AFP e EFE.

As autoridades informaram que, na sequência do abalo sísmico, 45 edifícios ruíram e que temem que haja pessoas sob os escombros de seis destes imóveis.

As equipas de socorro continuam as buscas nos escombros devido ao sismo de magnitude 7,1, registado às 13:14 locais de terça-feira (19:14 em Lisboa).

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