Mazen Faqha foi abatido a tiro na sexta-feira e o Hamas acusou Israel, dando a entender que o “assassínio” foi perpetrado por “colaboradores” ligados, segundo o procurador-geral de Gaza, Ismaïl Jaber, à Mossad, os serviços secretos israelitas.

No âmbito do inquérito de urgência aberto a este caso, o ministério do Interior de Gaza disse ter encerrado o ponto de passagem de Erez por tempo indeterminado.

Membros dos serviços de segurança foram destacados hoje para as zonas fronteiriças de Gaza, com o Egito e Israel, e as saídas para o mar também ficaram interditas, disseram responsáveis.

Israel não fez qualquer comentário sobre o encerramento da passagem para Gaza nem sobre a morte de Mazen Faqha.

A mulher de Faqha, Nahed Assida, apelou hoje aos “palestinianos da Cisjordânia e de Gaza para responderem ao assassínio”.

No sábado, milhares de apoiantes do Hamas gritaram “Vingança” e “Morte a Israel” durante o funeral de Mazen Faqha.

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