As mesmas fontes disseram que Hamou Benlatrèche fez apenas uma breve declaração espontânea e ainda não foi formalmente interrogado.

O argelino, de 36 anos, continua hospitalizado depois de ter sido alvejado a tiro cinco vezes durante a detenção, ocorrida algumas horas depois de ter atropelado uma patrulha antiterrorista, perto do edifício da Câmara Municipal de Levallois Perret, na periferia de Paris, causando ferimentos em seis soldados.

Na semana passada, o procurador de Paris, François Molins, responsável pelas investigações em matéria terrorista, declarou que o argelino premeditou o ataque.

O homem não estava na ‘ficha’ dos serviços secretos e apenas tinha antecedentes criminais em França pela venda ilegal de tabaco e por ter estado em situação irregular.

No entanto, era uma pessoa próxima do movimento islamita Tabligh e em 2013 e 2014 participou numa campanha de propaganda, indicou Molins.

Segundo o procurador de Paris, nos últimos meses, também fez buscas na internet sobre os procedimentos para obter um visto para a Turquia, sobre voos Paris-Istambul, sobre a guerra na Síria ou sobre a legitimidade dos muçulmanos para matar “infiéis” e outros muçulmanos.

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