Segundo adianta a Procuradoria-geral Distrital de Lisboa (PGDL), o arguido, de 31 anos, ficou em prisão preventiva após interrogatório judicial por se considerar existir perigo de continuação do crime criminosa.

Os abusos sexuais foram cometidos entre 2017 e setembro deste ano, no decurso da atividade de "babysitter" do arguido em locais onde era chamado a desempenhar tais funções.

As investigações prosseguem no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, com a coadjuvação da Polícia Judiciária.