"Neste momento [13:00], temos duas frentes que nos preocupam mais (...). Houve reforço dos meios aéreos, as condições são ligeiramente melhores do que ontem [domingo] e estamos a tentar concentrar os meios no sentido de procurar resolver o problema", disse à agência Lusa o autarca deste município do distrito de Coimbra.

Ricardo Alves explicou ainda que a Mata da Marganaça esteve em risco na noite de sábado para domingo, mas que com a ajuda de um grupo de reforço foi possível debelar a situação e evitar que o incêndio entrasse naquela zona protegida.

Já quanto aos meios no terreno, adiantou, que neste momento, são os possíveis: "Registo apenas o aumento do número de meios aéreos, o que de facto é fundamental. Chegámos a ter seis meios aéreos a operar esta manhã".

O autarca disse que está a ser feito tudo para que o incêndio seja dado como dominado o mais rapidamente possível.

Contudo, sublinhou "algumas cautelas e precauções", visto que podem surgir fenómenos de vento e de temperatura.

O fogo, que teve início pelas 23:20 de sexta-feira, em povoamento florestal próximo de Castanheiro, localidade da freguesia de Fajão e Vidual, no município de Pampilhosa da Serra, alastrou ao concelho de Arganil.

Seis meios aéreos estão desde o início da tarde a combater as chamas em Pampilhosa da Serra, Coimbra, num incêndio que se estendeu ao município de Arganil e que obrigou a ativar os planos municipais de emergência nos dois concelhos.

Segundo os dados disponíveis a página da ANPC, o fogo, que começou na noite de sexta-feira em Pampilhosa da Serra e já se estendeu a Arganil, é o que mais meios mobiliza: 623 operacionais, 185 meios terrestres e seis meios aéreos (dois helicópteros e quatro aviões).

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