"Agora é que era essencial que isso fosse feito, quer pela extensão do risco de incêndio quer pelo prolongamento que já temos tido ao longo destes sucessivos meses do esforço do dispositivo", defendeu António Costa.

O chefe do executivo, de visita ao dispositivo de patrulhas da Marinha, Exército, GNR, PSP e Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas de Vila Real, foi questionado pelos jornalistas sobre a decisão de ativar nesta altura e não antes a calamidade pública com efeitos preventivos.

"Naturalmente, quando ao fim de dois meses, o dispositivo está em permanente tensão, é natural - como todos nós - que comece a mostrar alguma saturação" argumentou.

De acordo com António Costa, foi por isso nesta altura "muito importante reforçar os meios" e tomar a decisão de conceder aos bombeiros voluntários dois dias de descando por cada dia de combate aos incêndios, que só na circunstancia da declaração de calamidade poderia ser tomada.

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