Numa estimativa da área ardida por ocupação cultural, divulgada em anexo às previsões agrícolas de outubro, publicadas na segunda-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE), refere que “a área afetada atingiu um vasto número de parcelas, correspondente a cerca de meio milhão de hectares (507,4 mil hectares)”.

O instituto refere ainda que “a análise da ocupação cultural das parcelas ardidas aponta para uma área de 8,8 mil hectares de olival, 2,8 mil hectares de vinha e 2,4 mil hectares de culturas frutícolas”.

A mesma entidade cita Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), que aponta que 47% do total da área ardida estava ocupada por povoamentos florestais.

Conforme indica o INE, a Taxa Diária de Severidade (DSR), acumulada entre 01 de janeiro e 31 de outubro, revela que, numa série de 15 anos, 2017 é o segundo ano mais gravoso em termos de condições meteorológicas.

A DSR traduz a severidade das condições meteorológicas e o estado dos combustíveis, relativamente ao combate a incêndios florestais, durante a época visada.

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