Uma nota do ministério indica que estão a funcionar postos de apoio nos distritos de Viseu, Viana do Castelo, Guarda, Coimbra, Viana do Castelo, Castelo Branco e Leiria.
No distrito de Viseu, estão a funcionar postos de apoio de emergência no Quartel do Regimento de Infantaria (Viseu), na Escola Preparatória de Vouzela, na Quinta da Capela, freguesia de Campia, no Pavilhão Municipal de Vouzela, freguesia de Cambra, no pavilhão gimnodesportivo de Oliveira de Frades e na Igreja Senhorim e no pavilhão municipal, em Nelas.
Também no distrito de Viseu estão a funcionar postos de apoio no Centro de Saúde e no Centro Cultura, em Santa Comba Dão, no pavilhão gimnodesportivo de Tondela e no pavilhão municipal de Mangualde.
No distrito de Viana do Castelo há postos de apoio de emergência no pavilhão gimnodesportivo de Monção e na Escola EB 2+3 de Monção e, no distrito da Guarda, em dois pavilhões gimnodesportivos de Seia e no pavilhão gimnodesportivo e no Seminário de Gouveia.
Já em Coimbra, estão abertos postos de apoio em Arganil (Centro Social e Paroquial de Coja), em Vila Nova de Poiares (Irmandade Nossa Senhora das Necessidades), na Lousã (Quartel dos Bombeiros), em Penacova (pavilhão gimnodesportivo) e em Cantanhede/Mira (Quartel dos Bombeiros Voluntários).
Em Leiria, a Segurança Social abriu dois postos em Souto da Carpalhosa, no pavilhão municipal, e em Pombal, na Associação Cultural e Desportiva da freguesia do Carriço.
As populações afetadas pelos incêndios podem ainda receber apoio social de emergência em Oleiros (Castelo Branco), na Residência de Estudantes e na Santa Casa da Misericórdia.
Os cerca de 500 incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram pelo menos 20 mortos e 25 feridos, além de terem obrigado a evacuar localidades e a realojar as populações e cortado trânsito em dezenas de estradas.
O primeiro-ministro já anunciou que o Governo assinou um despacho de calamidade pública, abrangendo todos os distritos a norte do Tejo, para assegurar a mobilização de mais meios, principalmente a disponibilidade dos bombeiros no combate aos incêndios.
Portugal acionou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil e o protocolo com Marrocos, relativos à utilização de meios aéreos.
Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com vítimas mortais este ano, depois de Pedrógão Grande, em junho, um fogo que alastrou a outros municípios e que provocou 64 mortos e mais de 200 feridos.
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