"Felizmente, [a situação] está a evoluir favoravelmente. Os focos que causaram maior preocupação já estão ou em fase de resolução ou extintos", disse.
A fonte salientou ainda que "não há feridos nem mortos a registar".
Na madrugada de domingo, a zona da Falperra, junto aos santuários dos Bom Jesus e do Sameiro, foi a que mais preocupações geraram aos operacionais, havendo o registo de casas queimadas e de áreas habitacionais evacuadas. O mesmo sucedeu com um hotel e algumas estradas foram cortadas.
Segundo fonte nos Bombeiros Sapadores de Braga, "uma das frentes no Sameiro chegou a ter quatro quilómetros".
Quase 6.000 operacionais estavam no terreno, ao início da manhã de hoje, a combater as chamas em todo o país, apoiados por cerca de 1.800 veículos, após um fim de semana com seis mortos, casas ardidas e famílias realojadas.
Segundo os dados disponíveis pelas 07:30 na página da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC), são 22 os incêndios mais importantes e o que mais meios mobiliza, com 659 bombeiros, é o que lavra desde o início da manhã de domingo na freguesia de Lousã e Vilarinho, na Lousã (Coimbra).
O dia de domingo foi considerado pelas autoridades o pior em termos de incêndios, tendo deflagrado mais de 500 fogos em território nacional, que provocaram a morte a seis pessoas e feriram outras 25, seis das quais com gravidade.
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