
A Rússia “é e continuará a ser um país que cumpre todas as suas obrigações de fornecimento de gás aos consumidores europeus”, declarou o porta-voz da Presidência russa (Kremlin), Dmitri Peskov.
Alguns milhares de migrantes que querem entrar no espaço comunitário estão bloqueados em condições difíceis na zona da fronteira entre a Bielorrússia e a Polónia.
A União Europeia (UE) acusa Minsk de orquestrar este fluxo migratório, nomeadamente através da emissão de vistos, em represália pelas sanções ocidentais impostas ao regime de Alexander Lukashenko o ano passado após a brutal repressão da oposição bielorrussa.
Bruxelas indicou que vai determinar novas sanções para a semana.
O Presidente bielorrusso, que tem contado com o apoio de Moscovo, ameaçou, entretanto, ripostar fechando as válvulas do importante gasoduto que alimenta a Europa com gás russo e que passa pelo seu território, numa altura em que o continente já enfrenta uma escassez energética.
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