Francisco Mota defende que aquele currículo específico deve ser opcional nas escolas.

“No entendimento do Presidente da JP, a educação é uma tarefa da família e não do Estado. Há muito que vivemos um programa de estadização do indivíduo e a escola pública e a educação imposta pelo Estado têm sido a estratégia para levar avante uma agenda ideológica da extrema-esquerda”, lê-se em comunicado.

O referido manifesto foi subscrito por quase 100 pessoas, incluindo o cardeal patriarca de Lisboa, Manuel Clemente, os antigos presidentes do CDS-PP Adriano Moreira e José Ribeiro e Castro, o deputado socialista Sérgio Sousa Pinto e anteriores ministros da Educação como David Justino e Maria do Carmo Seabra.