Falando no encerramento do XXIII Congresso da JS, em que foi reeleito, Miguel Costa Matos disse que legalizar a canábis “não é uma causa fraturante”, mas sim “uma causa estruturante na saúde pública”.

“Há outras [causas] nas quais nós devemos aproveitar esta maioria absoluta do Partido Socialista para fazer avançar. E esse é, sem dúvida, o caso da legalização da canábis”, referiu.

“Legalizar a canábis não é uma causa fraturante, é uma causa estruturante na saúde pública, é uma necessidade de controlarmos, regularmos, fiscalizarmos a substância que é hoje entregue às ruas. É legislarmos pela evidência, é partirmos dos exemplos do Canadá, do Uruguai, de alguns estados dos Estados Unidos da América, vai ser o caso da Alemanha, vai ser o caso da Malta”, acrescentou.