“Queridos irmãos e irmãs, bom dia! Obrigado, D. José Ornelas, pelas suas palavras e, a vós todos, obrigado pela presença e a oração. Rezámos o terço, uma oração muito bela e vital; vital, porque nos põe em contacto com a vida de Jesus e de Maria”, começa o Papa Francisco.

“E meditámos os mistérios da alegria, que nos lembram que a Igreja não pode ser senão a casa da alegria. A Capelinha onde nos encontramos constitui uma bela imagem da Igreja: acolhedora e sem portas. A Igreja não tem portas, para que todos possam entrar”, disse o Papa, sendo aplaudido por quem está no santuário.

“Uma mãe tem sempre a casa aberta para todos os filhos”, disse, relembrando assim o discurso de quinta-feira: “Todos, todos, todos.”

“Nossa Senhora sempre acompanha. Nunca é protagonista. Primeiro acolhe, mas depois aponta. Porquê? Aponta para Jesus. Maria, na sua vida, não faz outra coisa que não apontar para Jesus”, destaca o Papa.

No final do discurso, o Papa Francisco pediu a todos os fiéis que o escutam que pensem para onde Maria aponta. Tal como fez na Via-Sacra, o Papa pediu aos presentes um momento de silêncio e reflexão interior. Pede a todos que olhem para si próprios e se perguntem o que existe dentro dos seus corações e para onde Maria aponta.

“A mãe diz, de Jesus, fazei o que ele está dizendo. Esta é a nossa mãe”, diz o Papa, terminando o discurso muito mais rapidamente do que o previsto.

No final do discurso, o Papa Francisco pediu um aplauso para Nossa Senhora e rezou com os fiéis uma Avé Maria.