"Somos chavistas até a morte. E quando Maduro ordenar, estarei vestido de soldado para uma Venezuela livre, para lutar contra o imperialismo e os que desejam apoderar nossas bandeiras, que é o mais sagrado que temos", escreveu Maradona no Facebook.

A Venezuela atravessa uma grave crise política, económica e social com confrontos entre forças de segurança e milícias pró-governo, de um lado, e a oposição, do outro, que já fizeram 125 mortos num cenário de violência que já mereceu o repúdio da comunidade internacional.

Numa mensagem que também tem a assinatura de sua namorada Rocío Oliva, Maradona voltou a expressar apoio ao governo venezuelano.

"Viva Chávez. Viva Maduro. Viva a revolução. Vivam os venezuelanos verdadeiros, não os venezuelanos interessados e envolvidos com a direita", afirmou.

Quatorze chanceleres da América vão-se reunir esta terça-feira em Lima para abordar a crise, três dias depois de o Mercosul ter anunciado a suspensão da Venezuela alegando uma "ruptura da ordem democrática".