Em Braga, durante uma visita à construtora DST, o chefe de Estado sublinhou que é a “esperança tradicionalmente ilimitada” dos portugueses “que tem feito mover” o país.

“Neste 10 de Junho, tenhamos uma atitude de esperança e não de desesperança”, apelou.

O Presidente admitiu que “há fatores de desesperança”, como a guerra na Ucrânia e a crise económico-financeira decorrente e a pandemia de covid-19 que ainda não acabou.

“Há tudo isso e muito, muito mais. Mas é nestes momentos de desesperança que sinto que nós temos tradicionalmente uma esperança ilimitada. Tem sido isso que tem feito mover o nosso país”, disse.

Para Marcelo Rebelo de Sousa, os portugueses, nas horas da verdade, sabem fazer jus ao ditado que reza que a esperança é sempre a última a morrer.

“Eu tenho esperança no futuro de Braga e tenho esperança no futuro de Portugal (...). Temos razões para ter esperança no futuro (…). Nós que somos tão críticos, tão críticos, tão críticos, mas que nas horas da verdade nos unimos no essencial, mantemos sempre a última coisa a morrer que é a esperança e nunca a deixamos morrer”, reiterou.