O ataque, considerado o mais sangrento dos últimos anos, começou com uma explosão na base, em Af-Urur, seguida da entrada dos milicianos, que dispararam à queima-roupa contra os militares, explicou um responsável da base, Ahmed Mohamed.

Residentes da zona relataram cenas de caos, com os milicianos a degolarem vários civis com que se cruzaram.

Os extremistas, entre os quais havia bombistas suicidas, atacaram a partir de três pontos diferentes, segundo Mohamed.

O coronel Hashi Ahmed disse por seu lado que reforços militares foram enviados para a base, conseguindo expulsar os milicianos.

Segundo Hashi Ahmed, os atacantes eram cerca de 100.