“O papa da gastronomia francesa", como era conhecido, foi o impulsionador da "nouvelle cuisine".

No Twitter, o ministro francês do Interior e antigo presidente da Câmara de Lyon, Gérard Collomb, afirmou que, com a morte de Bocuse "a gastronomia está de luto", acrescentando que "Bocuse era França, simplicidade e generosidade. Excelência e arte de viver".

Em comunicado, Emmanuel Macron elogiou "a generosidade, o respeito pelas tradições e a inventividade" de Paul Bocuse, assinalando que a gastronomia francesa perdeu "uma figura mítica que a transformou profundamente".

"Os 'chefs' choram nas suas cozinhas, no Eliseu e em toda a França, mas vão continuar com o seu trabalho", afirmou o chefe de Estado francês.

Bocuse nasceu a 11 de fevereiro de 1926 em Collonges-au-Mont-d'Or, Lyon, e começou a cozinhar aos dez anos de idade. O 'chefe' teve uma longa carreira, premiada com três estrelas do guia Michelin. Foi também designado 'cozinheiro do século' pela Gault et Millau.

Paul Bocuse sofria há vários anos da doença de Parkinson e morreu no seu restaurante, na cidade onde nasceu.

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