O organismo responsável por contabilizar as vítimas indicou que entre os 131 mortos, 35 foram identificados até ao momento.

O balanço anterior indicava 123 mortos provocados pelos incêndios que deflagraram sexta-feira e que são os mais mortíferos da história recente do país.

As chamas também já provocaram centenas de desaparecidos e deixaram milhares de pessoas desalojadas.

Dezenas de focos de incêndio permanecem ativos em áreas florestais de Valparaíso, mas sob controlo e sem ameaçar zonas urbanas.

O Presidente chileno, Gabriel Boric, já descreveu os incêndios, registados em pleno verão austral, como a “maior tragédia” que o país enfrenta desde o terramoto de 2010, ao qual se seguiu um maremoto, que provocou 500 mortos.