Em comunicado, a AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, “saudou” a aprovação do OE2018, que no seu entender “refletiu as principais reivindicações para a defesa dos direitos e interesses das empresas” do setor, ao evitar “aumentos da carga fiscal e dos custos de contexto”.

O OE2018 “mantém o compromisso assumido pelo Governo, renovando a autorização legislativa para a reposição da taxa do IVA dos serviços de bebidas”, sublinha a associação, considerando que a decisão dá “estabilidade e confiança” para que as empresas continuem a gerar riqueza e a criar postos de trabalho.

A respeito do IRS, foram mantidas “as condições para as empresas da restauração e bebidas” e, para o alojamento local, as propostas introduzidas pela AHRESP permitiram “uma aprovação mais favorável”, lê-se no documento.

Contudo, diz a associação, “continua na agenda reivindicativa da AHRESP a eliminação do PEC, bem como a extinção da contribuição de 1% para os fundos de compensação, as quais geram, diariamente, custos de contexto e burocracia para a atividade das empresas”.