De acordo com o relatório da comissão técnica independente designada para analisar os fogos, hoje divulgado, dos 6.585 milhões de euros, grande parte são prejuízos com a perda de bens, 3.948 milhões de euros, ou com a destruição de floresta ou outras zonas verdes, 2.219 milhões de euros.

1.091 milhões de euros foram investidos na recuperação de áreas ardidas e apenas 410 milhões de euros na prevenção dos fogos.

2003 e 2005 foram os anos em que os gastos foram mais elevados, respetivamente 1.303 e 985 milhões de euros, indicou o relatório, que exclui o ano de 2017.