Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado pelos jornalistas sobre uma eventual privatização da TAP, à saída do Museu de Marinha, em Lisboa, onde inaugurou uma exposição com o príncipe Alberto II do Mónaco, que está em Portugal em visita particular.

O chefe de Estado respondeu que "está em curso um processo de reestruturação" da companhia aérea nacional, que "antes da pandemia, na véspera da pandemia previa uma aliança com uma companhia europeia".

Segundo o Presidente da República, "isso estava muito avançado em termos de negociações e depois, quando podia avançar para a assinatura, caiu a pandemia e morreu ou pelo menos ficou congelado, porque todas as companhias aéreas tiveram as dificuldades que conhecem".

"Pode acontecer que no futuro haja, porque isso tem acontecido a nível mundial, parcerias com outras companhias aéreas", acrescentou.

Marcelo Rebelo de Sousa considerou que "até lá o fundamental é continuar o processo de reestruturação da TAP, que é muito importante, porque já vem do passado".

"Esperemos que corresponda a este aumento do turismo que tem sido visível em Portugal e que ofereça para o futuro, portanto, perspetivas mais favoráveis do que as que foram as dos últimos anos", declarou.