Em recuperação da operação a uma hérnia umbilical, realizada no dia 28 de dezembro, Marcelo Rebelo de Sousa teve de cancelar a sua deslocação às regiões atingidas pelos fogos de outubro, prevista para a altura do Fim de Ano.

Hoje, em Dia de Reis, assistiu sentado, na Sala Dourada do Palácio de Belém, a uma atuação do Grupo de Cantares Terras de Tomás Ribeiro, de Parada de Gonta, no concelho de Tondela, distrito de Viseu, escolhido precisamente por ser um dos concelhos atingidos por esses fogos.

“Espero visitar-vos no final do mês, com algum adiamento em relação ao que estava pensado, por circunstâncias alheias à minha vontade, mas lá estarei entre o final deste mês e o começo do mês que vem”, disse-lhes.

“Estão sempre no nosso coração, por horas más, mas por horas boas. E hoje é uma hora boa”, acrescentou.

Mais tarde, em declarações aos jornalistas, o chefe de Estado salientou “o simbolismo fundamental” da presença deste grupo, acompanhado pelo presidente da Câmara Municipal de Tondela, José António Jesus.

“Não tendo podido eu, por razões conhecidas, estar lá a passar o Fim de Ano, fiz questão de que viesse um grupo, neste caso, de Tondela, esperando, como disse, regressar lá entre o final de janeiro e o princípio de fevereiro”, reiterou.

Após ouvir cantar as janeiras, Marcelo Rebelo de Sousa notou que o Grupo de Cantares Terras de Tomás Ribeiro levou para Belém algumas “iguarias” e comentou que não tinha “autorização para comer a maior parte”, por ainda estar a recuperar da cirurgia.

“Mas posso abrir uma exceção, uma vez que não há aqui nenhum médico a controlar e eu funciono como médico de mim mesmo”, considerou.

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