À saída da confissão, ainda muito emocionada, Iézbi salienta a "alegria que sempre caracteriza o Papa", a guatemalteca diz que levará para sempre os conselhos que o Papa lhe deu. Segura com grande vigor uma caixa branca nas mãos, um terço oferecido por Francisco aos três jovens.

Diz que que ainda não conseguiu partilhar a experiência com a família por não ter internet. Mas destaca as "piadas" e o sorriso do Papa, está "muito agradecida a Deus". Explica o sentido e a oportunidade de ali ter estado "porque Deus nunca fica com nada, dá sempre tudo. Vale a pena entregarmos a nossa vida, o nosso tempo, a nossa juventude a Deus porque ele devolve sempre". Quando recebeu a notícia de que seria confessada pelo Papa, ficou muito emocionada, mas também preocupada por estar a trabalhar, é uma das voluntárias da JMJ, mas não podia deixar de aceitar "o presente de Deus". Não tem dúvidas que foi uma benção poder estar com o Santo Padre, "sentir através dele que Deus está ali e que me ama". No fim da confissão arriscou e disse, "Querido Papa, somos latinos posso dar-lhe um abraço", e Francisco abraçou-a.

Lembra as palavras de Francisco no Acolhimento de ontem, "Deus conhece-nos e chama-nos pelo nome",  para depois concluir "eu confirmei isso hoje".

Francisco foi confessado por Francisco, num confessionário mais privado escolhido pelo próprio Santo Padre para as três confissões, diz que tentou esquecer que ia usufruir deste privilégio até hoje. Mas que esta noite não conseguiu dormir muito. O espanhol refere "a emoção enorme" numa "experiência de estar perto do Papa, falar com ele e olhá-lo nos olhos." Remata dizendo que "o coração está cheio". Diz já ser seu hábito confessar-se, mas que "isto foi um presente". De Francisco leva, além do terço, também as palavras que ontem disse aos jovens para "ser valente e não ter medo".