
O evento, que termina no dia 7 de outubro, inclui quatro feiras: o SIL, a Intercasa, o Vintage Festival e o Lisboa Design Show (LXD), com mais de 350 expositores assegurados.
“Temos o setor todo imobiliário representado na sua plenitude, os principais 'players' do mercado imobiliário, a banca e os serviços”, salientou Sandra Bértolo Fragoso.
O crescimento está patente não só no aumento do espaço, mas também nos visitantes, que em 2017 foram de cerca de 62 mil, adiantou a responsável.
Entre as novidades patentes este ano na FIL, no Parque das Nações, está o lançamento do SIL Cidades, em que será destacado um espaço urbano. Este ano, o Seixal foi a cidade escolhida para “apresentar os projetos estruturantes que irão ser desenvolvidos no município. Sabemos que é nas cidades que são feitos os principais investimentos imobiliários”, referiu a gestora da feira.
O SIL irá ainda contar com um espaço para região convidada, que em 2018 receberá a Madeira.
A mostra resolveu lançar um evento paralelo, a conferência SIL Investment Pro, para investidores, que irá decorrer na quarta-feira. Os temas a debater passam pelo investimento em grandes projetos imobiliários e no âmbito do turismo residencial e ainda por projetos estruturantes das cidades.
O SIL contará também com um espaço para o setor do luxo, onde estarão “representadas marcas do setor imobiliário que promovem e se dedicam ao setor de luxo, bem como marcas de luxo de outros setores, como automóveis, bebidas”, contou a mesma responsável.
O salão conta com vários visitantes estrangeiros, nomeadamente franceses, brasileiros e chineses, segundo a gestora, acompanhando o crescimento do setor, não só no que diz respeito ao mercado nacional, mas também para potenciais investidores de outros países.
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