Constituindo um importante avanço oncológico, o tratamento deverá aumentar a eficácia da radioterapia, reduzir custos e diminuir a exposição do corpo humano à radiação para apenas alguns milissegundos, reduzindo assim possíveis efeitos colaterais.

Os eletrões de alta energia são semelhantes aos que são testados no CERN -Organização Europeia para a Investigação Nuclear, que participou na investigação da nova terapia, apresentada numa cerimónia no Centro hospitalar universitário Vaudois (CHUV), em Lausanne.

Será neste hospital que se construirá um ‘bunker’ especial para o aparelho utilizado no tratamento, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.