O presidente Donald Trump condenou esta segunda-feira o racismo, acusando diretamente os supremacistas brancos, os membros da KKK e os neo-nazi de estarem por trás da violência racista que levou à morte de uma pessoa e várias feridas em Charlottesville, no sábado.

"O racismo é o mal", declarou Donald Trump. "E aqueles que provocaram a violência em seu nome são criminosos e bandidos, incluindo a KKK, os neo-nazis, os supremacistas brancos e outros grupos que disseminam o ódio e são repugnantes a tudo que prezamos como americanos".

Após a violência registada no sábado, Trump expressou no Twitter "profundas condolências aos familiares e aos colegas oficiais do policia do Estado de Virginia que morreu hoje".

"Condolências à família da jovem mulher que morreu hoje, e os meus melhores desejos para todos aqueles que ficaram feridos em Charlottesville, Virginia. É muito triste!", acrescentou o presidente.

Todavia, o facto de o presidente Donald Trump não ter criticado grupos da ultradireita provocou críticas, inclusive de membros do Partido Republicano.

O suposto ataque de um motorista contra manifestantes contrários a um protesto da extrema-direita nos Estados Unidos, que deixou um morto, pode ser considerado terrorismo interno, disse esta segunda-feira o procurador-geral norte-americano Jeff Sessions.

[Notícia atualizada às 18h49]

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