O Conselho da UE ameaça adotar “mais respostas apropriadas em coordenação com parceiros chave e em linha com as deliberações do Conselho de Segurança da ONU, nomeadamente através de medidas restritivas autónomas adicionais”.

Os 28 Estados-membros querem que Pyongyang cumpra “sem demora, total e incondicionalmente, com as suas obrigações ao abrigo de todas as resoluções relevantes do Conselho de Segurança da ONU e se abstenha de mais ações provocatórias que possam aumentar tensões regionais e globais”.

A posição do Conselho da UE vem em linha com declarações do presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, que em 06 de julho, numa declaração após a cimeira UE-Japão, considerou que a Coreia do Norte representa "uma ameaça cada vez maior", ameaçando então com o reforço das sanções.

Em 04 de abril, a UE reforçou as sanções contra o regime de Pyongyang, proibindo o investimento em setores como indústria armamentista convencional, metalúrgica, metalúrgica e aeroespacial e a prestação de determinados serviços a pessoas ou entidades da Coreia do Norte, como serviços de informática e serviços relacionados à mineração e a fabricação na indústria química e mineira.

A UE acrescentou também quatro pessoas - para um total de 41 - à lista de nomes sobre os quais pesam medidas restritivas, estando, por exemplo, proibidas de entrar na UE.

Sete entidades viram os seus bens congelados.

As medidas restritivas da UE contra a Coreia do Norte foram introduzidas em 22 de dezembro de 2006.

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